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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

FESTA EM HONRA A SÃO JOÃO EUDES TERMINA COM ADMISSÃO DE DOIS JOVENS NA CONGREGAÇÃO DE JESUS E MARIA

FESTA EM HONRA A SÃO JOÃO EUDES TERMINA COM ADMISSÃO DE DOIS JOVENS NA CONGREGAÇÃO DE JESUS E MARIA







Nas fotos de José Maria Melo, a concelebração eucarístia, presidida pelo padre Alirio Raigoso, provincial dos "Eudistas" e a admissão de jovens e leigos na Congregação de Jesus e Maria.






Com uma concelebração eucarística presidida pelo padre Alirio Raigoso, provincial dos Eudistas, ficaram encerrados na noite de ontem, na Igreja do Menino Deus, no bairro Luciano Cavalcante, em Fortaleza, os festejos em honra a São João Eudes. Foi uma festa muito bonita, que contou com a presença de quase uma dezena de sacerdotes, entre eles Gilson Soares, que representou a Arquidiocese de Fortaleza.
Na oportunidade, os jovens Joseneas Bezerra de Lima e Francisco Moisés Lucena da Silva assinaram, na presença do Provincial e da assembleia, o documento de admissão na Congregação de Jesus e Maria. Eles agora vão estudar Filosofia e Teologia para se ordenarem padres “Eudistas”.
Logo em seguida, houve outra solenidade, com a admissão de leigos para o Grupo de Pré-Associados” da Congregação. São eles: Lya Vasconcelos Lima Gomes, Jane Eyre Evangelista Silva, Maria do Socorro Alencar, Zilar Mendonça Viana, Ivone Maria Aragão Correia, Maria Amélia Rocha Silva, Mirian Lúcia Takeuchi, Ana Paula de Souza Araújo, Ana Maria de Sousa Araújo, Nazide Alves Alencar, Quitéria Lupi Tavares de Queiroz Lima, Maria José Lopes Ribeiro, Francisco Assis Memória Soares, Clarice Helena Cavalcante Gurgel, Maria Delmisa Braga Fonteles, Maria Delma Fonteles, Lúcia Maria Soares de Araújo, Lourença Maria Duarte, Monaliza Nogueira de Araújo, Magaly Nogueira de Araújo, Lázaro Arsésio de Paula Aragão, Maria Alice Rebouças Aragão, Solange Maria Costa Sousa, Maria Lúcia Brasil Mendes, Milton Marcelino Mendes, Ozanir Nogueira (Zena), Maria Emília e Silva Gonçalves, Maria Zenaide Bastos Herculano, Natasha Queiroz Fernandes e Maria Anieiry Benavides Maia.
Depois todos foram convidados a participar da festa social, realizada na quadra localizada ao lado da Igreja Matriz, com a presença de muitos fiéis católicos que participaram da missa concelebrada, tendo como presidente o padre Alirio Raigoso, que na madrugada desta sexta-feira, embarcou de volta para Bogotá, Colômbia, prometendo retornar em novembro deste ano.

ENCERRAMENTO DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 19 de agosto de 2010.O encerramento da festa,em honra a São João Eudes.Hás 6:00 horas da manhã, teve Alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, Logo após teve a Missa para os enfermos Hás 07:30 da manhã, com o Presidente da celebração o Pe.Cristiano Henrique. A noite Hás 18:00 horas teve A Prossição com a imagem do padroeiro, logo após teve a missa presidida pelo Pe.Alírio e co-celebrantes o Pe.Cristiano Henrique, Pe.Edson, Pe.Gilson,Pe. Monsenhor, Pe.Willian, Pe.Eliseu, Pe.Amado e o Pe.Luis gabriel. Logo após teve o Arreamento da Bandeira,em seguida na quadra teve barracas de comidas, atração com 'Grupo Exodo'
e pra fechar com o Bingo com o premio de uma Bicicleta,com o ganhador Ricardo.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Resumo da historia de São João Eudes

SANTO DO DIA - SÃO JOÃO EUDES
O santo deste dia foi definido por São Pio X como "autor, pai, doutor, apóstolo, promotor e propagandista da devoção litúrgica aos sagrados Corações de Jesus e Maria". São João Eudes nasceu na Normandia, em 1601, num tempo em que o século XVII estava sendo marcado pelo jansenismo, quietismo e filosofismo. Ao viver numa família religiosa, João estranhou quando externando seu desejo de consagrar-se a Deus encontrou barreiras com o seu pai, que não foram maiores do que o chamado do Senhor, por isto com 24 anos estava sendo ordenado Sacerdote. Homem de Deus, soube colher e promover os frutos do Espírito para a época, tanto assim que foi importantíssimo para a renovação e formação do Clero, evangelização das massas rurais e difusão da espiritualidade centrada nos Corações de Jesus e de Maria, a qual venceu com o amor afetivo de Deus as friezas e tentações da época. São João Eudes com suas inúmeras missões e escritos influenciou fortemente todo o seu país e o mundo cristão. Depois de fundar a Congregação de Jesus e Maria (Eudistas), ao lado do ramo feminino chamada Refúgio de Nossa Senhora da Caridade, São João Eudes entrou no Céu em 1680 e foi canonizado em 1925.

http://blogdasagradafamilia.blogspot.com

Historia de São João Eudes


São João Eudes, Sacerdote
Site "Os Eudistas" - 2010/08/19

Um Homem que arriscou na misericórdia.

João Eudes nasceu em Ri (França), a 14 de novembro de 1601.

Filho de um casal de bons normandos e fervorosos cristãos, recebeu desde criança a formação que um lar com esse
SAO JOAO EUDES_1.jpg grau de excelência podia dar então. Uma infância muito normal, uma etapa de estudos bem completa no colégio dos Jesuítas, e um processo de discernimento espiritual que o levará a optar pelo sacerdócio na recentemente fundada Congregação do Oratório, do Cardeal de Bérulle. A partir daí se iniciou uma fecunda vida de missionário que o levará por muitos caminhos da França, fazendo-o entrar em contato com a dolorosa realidade de um país cristão em crise de fé e permitindo-lhe se converter em missionário e profeta da misericórdia.

João Eudes, discípulo tanto de Bérulle como de Francisco de Sales, abebera seu espírito em ambas correntes teológicas, e delas alimentou a coerente espiritualidade que dará sentido a sua vida inteira e nutrirá sua veia de escritor popular. Dessa dupla fonte se alimentou o riacho que começava a notar-se no jovem sacerdote oratoriano, que em breve se converterá em uma poderosa torrente espiritual. Ambas fundarão e estimularão seu espírito missionário.

Pe. Eudes parte de um princípio unificador: o cuidado e ocupação principal de todo batizado consiste em formar e estabelecer Jesus em nós, e fazer que aí Ele viva e reine. Porque ser cristão e ser santo é uma mesma coisa. Mas coloca sempre, mesmo de modo latente, este "leitmotiv" espiritual sobre a tela de fundo de uma misericórdia comprometida e eficaz. Encontramos aqui uma coerência radical entre vida concreta e doutrina espiritual, uma engrenagem perfeito entre a própria experiência existencial, o apostolado missionário, as fundações, a doutrina da misericórdia e a espiritualidade do Coração de Jesus e Maria.

Por isso, não é exagero afirmar que o eixo de todo seu projeto espiritual foi o conceito de misericórdia. Mesmo se explicitando de forma relativamente tardia em seus escritos, podemos dizer que ela marcou sua vida toda. Desde os inícios de seu ministério João Eudes sente, recebe e cumpre -afetiva, mas real e comprometidamente- esta misericórdia em sua própria vida e na dos demais. Ela dá unidade a sua ação apostólica, impulsiona-o constantemente para ir além da mera sensibilidade diante da desgraça e o encoraja a promover determinadas ações missionárias e fundações religiosas.

Evangelizado e evangelizador

Tinha aprendido a reconhecer em todas as partes a presença de Deus, inclusive na experiência concreta e em todos os acontecimento. Nessa época não se falava de sinais dos tempos, mas João Eudes os entendia e vivia plenamente. Para ele um desses sinais foi sem duvida aquela peste de Súez, em 1627. Então, o jovem sacerdote, que apenas acabava de superar uma longa e dolorosa enfermidade que praticamente o tinha inutilizado, decidiu ir em auxílio de quem mais o necessitava -os empestados, abandonados de todo recurso espiritual- para levar-lhes os sacramentos, sinais da misericórdia de Deus. Foi este seu primeiro encontro com os pobres, os pequenos, os abandonados. Três anos mais tarde, em Caen, repetir-se-á tão difícil experiência. Serão então mais fortes a caridade e o compromisso para com os irmãos sofredores que as razões de quem tentava dissuadi-lo do que parecia uma perigosa doidice.

Estas primeiras atividades que realizou como sacerdote e como missionário eram gestos que falavam da misericórdia e faziam a misericórdia. Gestos significativos que já eram missão, uma pregação silenciosa daquelas que louvava Paulo VI na EN8. Gestos que o marcaram e o colocaram para sempre no caminho que desce de Jerusalém a Jericó. Dai em diante sua presença missionária ao lado de qualquer Jesus que sofre irá preenchendo de realismo sua espiritualidade e seu ministério.

Todos os seus compromissos apostólicos terão relação profunda com essa experiência. O abismo de minhas misérias chama o abismo de suas misericórdias, exclama em seu Magnificat pessoal. Tendo experimentado, ele mesmo, a misericórdia de Deus em sua própria vida, quis agradecer por ela dedicando-se a pregá-la e transmiti-la. Os caminhos missionários da França conservam ainda a lembrança de seus passos. Desse fervor evangelizador, dessa paixão pelo Reino, surgiria aquele outro elemento chave de sua espiritualidade que foi a devoção ao Coração de Cristo, unido indissoluvelmente ao Coração de Maria. Como alguém tem escrito, João Eudes foi um homem de coração e um homem do Coração: nisto consiste sua máxima contribuição ao cristocentrismo da escola beruliana.

O caminho da misericórdia

Porque a história não fica na anedota. Apresentado-se um momento crítico em própria vida e história, João Eudes saberia arriscar definitivamente no caminho da misericórdia; e ao fazer assim, arriscaria pela santidade verdadeira. Pode ser dito que a misericórdia o fez missionário e o motivou a entregar sua vida inteira a um empenho que constituiu como que a coluna vertebral de seu ministério: desde 1627 a 1680, ano de sua morte, jamais soube o que é descanso. João Eudes seria, antes de tudo e por cima de tudo, um sacerdote missionário, como gostava de assinar suas cartas.

Esse incansável caminhar missionário -o anúncio da Boa notícia que é a presença da misericórdia na história dos homens-, não era se não uma verbalização daquela experiência íntima, inicial e continuada, da máxima misericórdia divina: evangelizar -reitera a seus eudistas- é anunciar ao homem, especialmente ao mais cheio de misérias -miserável- a boa notícia de que Deus o ama, que o leva em seu coração de Pai e está disposto a jogar tudo para salvá-lo..

O trato com as pessoas lhe tinha permitido conhecer bem de perto não só os vícios morais que pululavam em todos os recantos da sociedade senão também os profundos males que abatiam o Povo de Deus. Ele sabia bem quais eram as misérias dos miseráveis. Tinha sentido a dolorosa miséria humana e social das multidões, a ignorância religiosa dos que se diziam crentes e seu afastamento do autêntico compromisso cristão; tinha experimentado também a situação do clero, abatido pela ignorância, a pobreza material e sua falta de espírito apostólico. Aguçado por esta realidade, Pe. Eudes foi descobrindo seu próprio caminho "de Jerusalém a Jericó". A paixão pelo homem - "as almas", diz ele, com a linguagem de sua época- o devora:

"Se dependesse de mim, iria a Paris a gritar na Sorbone e demais colégios: "¡fogo, fogo!. Sim, o fogo do inferno está consumindo o universo. Venham senhores doutores, venham senhores bacharéis, venham senhores abades, venham todos os senhores eclesiásticos e ajudem a apagá-lo".

Quando o zelo aperta

A partir desta perspectiva se entende melhor suas numerosas fundações. Porque ao estudar sua vida e sua obra descobrimos, cada vez melhor, como estas fundações constituíram, em quanto evangelização, autênticas obras de misericórdia, ou seja, maneiras concretas de expressar sua opção definitiva pela misericórdia divina.

Apelando a uma categoria moderna, podemos dizer que João Eudes também se deixou evangelizar "pelos pobres", vale dizer, pelas prostitutas e os incontáveis homens e mulheres que vegetavam na morte devido a ninguém lhes ter falado da Vida. Foi essa experiência que ativou seu carisma de fundador. Bastaria recordar aquele episódio citado pelo Pe. Emile Georges, que opera nas raízes da ordem de N.S. da Caridade.

Pe. Eudes não era um fundador "profissional" mas um homem de Deus que ia respondendo, na medida de seus recursos, aos clamores da misericórdia, às necessidades concretas de sua época, que para ele representavam autênticas mensagens do Espírito. Era um homem que sabia ler a ação de Deus inclusive nos fracassos, que se deixava interpelar seriamente pelos sinais de seu tempo, e cujo maior desejo era fazer eficaz a misericórdia. Não existia em seus projetos nenhuma intenção moralizante: tinha de realizá-los, simplesmente, porque Deus misericordioso assim queria; eram uma conseqüência normal de seu seguimento de Cristo, e de sua atenção à misericórdia do Pai: para ele se tratava só de cristificar o ser humano, sobre tudo aqueles cuja imagem de Deus estava mais deteriorada pelo pecado ou pela miséria.

É precisamente em 1644, ano em que se consolidava na França o rigorismo jansenista, quando João Eudes funda a Ordem de N.S. da Caridade, coincidindo com uma tomada de consciência cada vez mais viva do que é essa misericórdia divina. Tem feito a descoberta, de uma maneira concreta, que Deus ama e, porque ama, salva perdoa. Sente-se chamado a ser pessoalmente instrumento desse amor salvador em um dos campos mais dramaticamente esquecidos da pastoral da época: a prostituição.

Também no nascimento da Congregação de Jesus e Maria (Eudistas) há uma experiência de misericórdia; lhe doía intensamente a Igreja, lhe doíam as pessoas que andavam "como ovelhas sem pastor"; e se deixou interpelar pelo amor de Deus que, em Jesus, vem "salvar o que estava perdido". Expressão última e acabada da misericórdia do Pai. Se "uma pessoa vale mais que mil mundos", é necessário que alguém se dedique de tempo completo a formar a quem deve salvá-la. Urgido por tão angustiantes convicções, decide abandonar o Oratório para fundar sua pequena congregação.

Formar o clero era só uma maneira de colocar-se no caminho da misericórdia que salva e que necessita de canais dignos dessa tarefa. Em uma carta ao Pe. Manoury, primeiro formador dos novos eudistas, Pe. Eudes se expressava:

"Cuide de formá-los no Espírito de Nosso Senhor, que é espírito de desprendimento e de renúncia a tudo e a si mesmo; espírito de submissão e abandono à divina vontade manifestada pelo evangelho e pelas regras da congregação..., espírito de puro amor a Deus..., espírito de devoção singular a Jesus e Maria..., espírito de amor à cruz de Jesus ou seja ao desprezo, à pobreza e ao sofrimento..., espírito de ódio e horror a todo pecado..., espírito de caridade fraterna e cordial ao próximo, aos da congregação, aos pobres..., espírito de amor, respeito e estima pela Igreja".

Mestre da misericórdia

Porque nosso santo não se contenta com ser, ele mesmo, coerente; seu desejo é que todos os cristãos se deixem preencher por esse espírito da misericórdia divina, seu anseio é que todos os batizados, especialmente os sacerdotes, sejam também "missionários da misericórdia". A paixão pelo reinado de Jesus nos corações dos homens, realmente o devora. Conhecendo bem a penosa situação, moral e espiritual, do clero e do povo cristão da época, percebe e sente em todo seu ser a urgência da evangelização e da formação de bons operários para levar adiante um serviço eficaz do evangelho. A essa dupla tarefa dedica o melhor de seus esforços.

Naquele mesmo ano de 1644, quando, por um lado, se consolida o jansenismo e, por outro, ele funda N. S. de a Caridade, Pe. Eudes conclui seus Conselhos aos confessores; trata-se de um curto escrito que resume aquele delicado sentido de caridade pastoral que o Vaticano II e, mais recentemente, João Paulo II, retomando uma densa herança patrística, tem apresentado como nota constitutiva do verdadeiro pastor segundo o Coração de Cristo. Ali João Eudes nos deixa uma de suas escassas confidências pessoais:

"Conheço muito bem alguém que tem sido escolhido pela divina misericórdia para trabalhar na conversão dos pecadores; encontrando-se perplexo sobre como devia conduzir-se com eles, se usar de bondade ou de rigor, se misturar os dois..., recorreu na oração à Santíssima Virgem, seu habitual refúgio. Antes que tivesse comunicado a alguém suas inquietações, a Mãe das Misericórdias lhe inspirou através de um mensageiro: quando pregares usa as armas poderosas e terríveis da Palavra de Deus para combater, destruir e esmagar o pecado nas pessoas, mas quando te encontrares com o pecador, fala-lhe com bondade, benignidade, paciência e caridade".

Por isso, recomenda aos confessores acolher e tratar o penitente "com um coração verdadeiramente paternal, quer dizer, com uma grande cordialidade, benignidade e compaixão", e incitá-lo à confiança. E explica:

"com entranhas de misericórdia e com o coração cheio de amor a quantos se apresentarem para a confissão, sem fazer acepção de pessoas nem agir com preferências, salvo quando se tratar de enfermos ou inválidos, de mulheres grávidas ou que estão criando seus filhos, daqueles que vêm de longe...". "Se aparecer temeroso e com alguma desconfiança de obter o perdão de seus pecados, deve levantar-lhe o ânimo e fortalecê-lo, fazendo-lhe ver que Deus tem um grande desejo de perdoá-lo; que se alegra muito com a penitência dos grandes pecadores; que quanto maior é nossa miséria, mais glorificada é em nós a misericórdia de Deus; que Nosso Senhor tem orado a seu Pai pelos que o tem crucificado, para ensinar-nos que, mesmo sendo crucificado com nossas próprias mãos, perdoaria-nos muito espontaneamente se lhe pedíssemos".

Neste ponto a gente se sente bem longe do rigorismo agostiniano e jansenista. Apelando a um lugar comum podemos afirmar que o "zelo pela salvação das almas" realmente o devorava. Esta expressão -que hoje é pouco aceita pois se entende melhor que o ser humano não é só alma e que Deus salva a pessoa toda- traduz bem a qualidade apostólica de santos como João Eudes. Sem considerar que a importância dada por ele ao compromisso concreto nos permite captar em seu pensamento uma intuição do que na linguagem bíblica significava a "alma": não a parte espiritual em confronto com o corpo -o material- mas a identidade total do homem, matéria e espírito, tal como tem saído das mãos de Deus.

Encarnados com o Encarnado

Está claro que existe uma significativa distância cultural entre o século XVII francês e nossa época, em quanto ao sentido da palavra misericórdia. Convém precisar esta diferença na hora de apresentar a mensagem eudiana se queremos que seja captada a plenitude pelos homens de nosso tempo. Hoje o seu significado se tem empobrecido até tal ponto que parece ser um simples sinônimo de pena ou de piedade para com o culpável.

Para João Eudes, de modo diferente, misericórdia era mansidão, clemência, paciência e compreensão frente à falha do outro, mas sobretudo amor, piedade, generosidade. A misericórdia era zelo pela causa do homem, um intenso sentimento de piedade, generosidade; não mera comiseração ante o sofrimento do outro, mas expressão plena e comprometida de um amor que trata de levar a todos uma salvação eficaz, concreta, mas ao estilo de Deus. Assim o expressaria em um texto célebre, sobre o qual voltamos reiteradamente:

"Três coisas se requerem para que haja misericórdia. A primeira é ter compaixão da miséria do outro, pois misericordioso é quem leva em seu coração as misérias dos miseráveis. A segunda consiste em ter uma vontade decidida de socorrê-los em suas misérias. A terceira é passar da vontade à ação".

SAO JOAO EUDES_3.jpgComo veremos em detalhe depois, João Eudes apóia sua doutrina sobre a misericórdia naquele profundo sentido da encarnação de Deus tão caro aos mestres da espiritualidade beruliana. Exclama: "nosso Redentor se encarnou para exercer deste modo sua misericórdia conosco", quer dizer, para passar da misericórdia do Coração de Deus à misericórdia das ações salvadoras.

A mensagem resulta evidente: Jesus personifica a misericórdia divina, a misericórdia ativa e viva de um Deus que vem salvar os mal-feridos do caminho a Jericó. Na pessoa de Jesus, Deus se aproxima gratuitamente de quem está em desgraça e é incapaz de libertar-se a si mesmo. Jesus é o Coração humano de Deus - belo achado teológico eudiano - que tem assumido todas as nossas misérias para libertar-nos delas.

É essa mesma atitude - "levar no coração" - que Deus nos pede diante do próximo. João Eudes reitera, sob diversas formas, ao longo de suas obras: não há outra forma de viver o amor misericordioso de Jesus. Ela traduz e resume uma experiência fundamental que testemunha tudo mais: ser cristão é ser capaz de abrir-se suficientemente, desde o mais profundo, para acolher na própria vida o "outro": Deus, próximo, e, particularmente, quem experimenta qualquer tipo de miséria. Um coração autenticamente cristão é aquele que, sobretudo, sabe receber e acolher um Deus essencialmente gratuito, mas que, com Deus e como Deus, sabe acolher também as misérias dos demais de tal modo que o impressionem, o habitem no mais profundo de seu ser, e o dinamizem para uma ação comprometida e coerente.

Nas mãos da Graça

Por isso, a nível de meios, longe de todo delírio prometeico e de toda pretensão voluntarista, João Eudes entende que nessa tarefa, incômoda e difícil, o primeiro é a graça de Deus, pois tudo depende dele que é quem age em nós:

"O que somos nós, meus irmãos, para que Deus nos empregue em tão sublimes ministérios? Para se dignar a escolher a nós, miseráveis pecadores como instrumentos de suas divinas misericórdias?".

Daí sua insistência na oração constante. Porém, longe de qualquer delírio pietista, sublinha também a necessidade de "pôr sempre toda a carne na grelha": é necessário entregar-se à tarefa, trabalhando como se tudo dependesse de nós, trabalhando de todo coração, pelo exemplo -testemunho- e pela eficácia da ação. Temos de deixar que, diante dos problemas que abatem o próximo, nosso coração se estremeça de amor até o ponto de não restar outro remédio que passar à ação em busca de alívio. Trata-se de amar até a dor. Porque o dar da verdadeira misericórdia não é assunto de simples quantidade, mas de qualidade, de uma atitude vital com a qual partilha com os demais. O importante não é dar coisas mas dar a si mesmo.

Para nosso homem esta é a forma privilegiada de glorificar a Deus. Como missionário, como formador de sacerdotes e como fundador de Institutos religiosos, soube sublinhar a união estreita que existe entre a misericórdia de Deus, nosso compromisso cristão e a virtude de religião: o autêntico culto deriva em zelo apostólico e este se expressa com sinais de misericórdia porque -afirma- anunciar o evangelho é simplesmente anunciar a misericórdia de Deus, e este anúncio tem de fazê-lo com palavras claras e obras coerentes. Evangelizar é anunciar aos "miseráveis" a boa notícia de que Deus os ama, que os "leva em seu coração"; para isto o missionário só tem um caminho: levá-los em seu próprio coração. Deste modo o Pai é glorificado. Por isso se atreve a exclamar:

"Nada desejo pessoalmente, mas se Deus me exigisse expressar meu querer, escolheria seguir vivendo indefinidamente, para ajudar a salvar as almas".

A partir desta convicção, João Eudes o místico se faz ativo, o contemplativo se converte em missionário, testemunha e fundador. Porque se trata de "passar da vontade ao fato". Não bastam os belos sentimentos e as formosas palavras. Deve-se passar do 'levar as misérias alheias no coração", aos efeitos concretos da misericórdia. Escutando-o evocamos Tiago: uma fé sem obras é uma fé morta. Ele entendia bem que estamos radicalmente a serviço da misericórdia de Deus, que somos os verdadeiros anjos de Deus: somos as mãos, os pés, o coração do Deus salvador, porque "Deus não tem mais mãos que as nossas", como falara lindamente Teresa d'Ávila.

Em resumo, evangelização, zelo e misericórdia, são as três dimensões, fundamentais e inter-relacionadas, de seu pensamento e de sua ação ministerial inteira. Nesta perspectiva orienta o ministério do missionário.

Espiritualidade da encarnação

Para tanto, não podemos acusar o pensamento eudiano de espiritualista, como se não lhe importassem senão as coisas espirituais, esquecendo as necessidades materiais do povo. De fato ele estava muito consciente destas misérias humanas e sociais, mas as via como uma expressão, um sintoma e uma conseqüência da miséria mais profunda e radical e a raiz de todas as demais misérias, que é o pecado. Por isso, a "mais divina de todas as coisas divinas é salvação das almas".

Como normando sensível, prático e eficiente, ensina que é a través de nós que o Cristo quer realizar sua misericórdia salvadora. Mesmo vivendo em um denso mundo espiritual, entendia que a misericórdia de Deus não é uma noção abstrata, mas a presença real, muito real, de Deus encarnado no mundo dos homens, nos acontecimentos cotidianos. André Pioger sublinha como seus contemporâneos se sentiam comovidos por esta atitude testemunhal do pequeno grande santo:

"Inclusive fora de Caen, João Eudes se interessa vivamente pelos enfermos. Quando realiza a missão nas grandes cidades estabelece casas de refúgio para os pobres e os enfermos; acomoda os idosos e os que estão em má situação... Em Autun, em 1647, faz reparar o hospital Dos Transeuntes e decide aa construção de um novo para os enfermos e para alojar ali os pobres médicos... Onde não cria hospitais visita sempre os que já existiam... Porque não quer só socorrer materialmente mas dedicar-se a cultivar as almas...".

Obviamente, João Eudes vive as idéias de sua época. Por isso sua concepção da missão, que obedecia a uma mentalidade de nova cristandade, difere de outras mais modernas, nas que se enfatiza mais o compromisso estrutural que as "obras de misericórdia". Não podemos pedir a um homem do s. XVII, por mais santo que fosse, que tivesse as idéias de um missionário post-Vaticano II. O importante é ver como ele, ao seu modo, não separava jamais aquelas quatro dimensões da missão, que citava Paulo VI na Evangelii Nuntiandi: o compromisso, o anúncio, o testemunho e a denúncia.

Não fazia do trabalho pelos pobres um simples compromisso social, porque o dele era servir ao Reinado de Jesus nos homens, também não convertia sua pregação em um desencarnado anúncio de verdades abstratas ou de "eslogans" ideológicos. Por outra parte, aparece clara sua convicção de que não se tratava de mais um trabalho social, que podia favorecer a evangelização, de uma pre-evangelização como se diz às vezes, mas de uma verdadeira evangelização dado que sua finalidade era a conversão a Cristo. E quando tinha que enfrentar os responsáveis de qualquer sofrimento injusto, mesmo que fosse o rei ou a rainha, o fazia com clareza, valentia e misericórdia.

Sua própria concepção da grandeza do ministério sacerdotal não obedecia a critérios de poder ou grandeza humana -esses que hoje tanto chocam à teologia moderna- mas à convicção de que o sacerdote, enquanto tal, tem, como tarefa quase exclusiva, ser missionário e tesoureiro do Pai das misericórdias. Por isso sentia a urgência de contagiar os irmãos sacerdotes com ardor inflamado de sua própria experiência missionária. Escreve, por exemplo, durante a missão de Vatesville:

"São maravilhosos os frutos que recolhem os confessores. Mas o que nos aflige é que nem a quarta parte se poderá confessar. Estamos abrumados. (...) O que estão fazendo em Paris tantos doutores e bacharéis, enquanto as almas perecem por milhares, porque ninguém lhes estende uma mão para retirá-las da perdição?".

A dramática experiência de sua própria vida, somada à constatação dos ingentes problemas que viviam o mundo e a Igreja, alimentaram sem dúvida seu pessimismo diante das reais possibilidades do homem. Mesmo assim, soube propor e manter uma proposta de vida cristã sempre equilibrada e sã, ainda que exigente. Por isso, a João Eudes se pode aplicar o que ele mesmo escrevera de Maria: contemplou, amou e levou em seu coração o Coração de Cristo, até fazer-se um só coração com ele.

Também ele se deixou habitar e dinamizar pelo Coração de Deus, que é Cristo. Foi este Coração que o conduziu até seus irmãos e irmãs necessitados; foi este Coração que o lançou, sem descanso, pelos caminhos da missão; e foi este mesmo coração que lhe permitiu posicionar seu carisma e sua missão entre a miséria do homem e a misericórdia do Deus-Amor que quer que todo homem se salve.

O preço era a cruz

Parecia inevitável que por essa opção devesse pagar um alto preço em lutas dolorosas, dentro daquele contexto histórico tão complexo; e o pagou com inteireza, galhardia e equanimidade:

"Se temos de suportar alguma moléstia ou fadiga não é para desanimar-nos ou queixar-nos por tão pouca coisa. Inclusive se tivéssemos de enfrentar a morte, não deveríamos acaso considerar-nos imensamente afortunados?".

Seu abandono do Oratório lhe trouxe a censura de muitos de seus antigos irmãos, e sua luta contra o rigor desmedido do jansenismo lhe acarretou tormentas e horas muito difíceis. Mas ele não recusa a cr
SAO JOAO EUDES_2.jpguz, demonstrando assim até que ponto seu arriscar-se pela misericórdia era autêntico e comprometido:

"A divina misericórdia me tem feito passar por numerosas tribulações, este tem sido um dos mais insignes favores que dela tenho recebido, porque me têm sido extremamente úteis, e Deus me tem livrado sempre delas".

Ainda mais, para ele essas perseguições não eram simples cruz mas o posicionavam no caminho da misericórdia divina:

"Depois de uma desolação de seis anos, o Pai das misericórdias e Deus de todo consolo se tem dignado enxugar minhas lágrimas e mudar minha amargura em regozijo incrível. Seja por isso louvado e bendito eternamente".

Estava consciente, assim escreveria mais tarde, de que não há redenção sem sangue; por isso via no martírio "o ápice, a perfeição e culminância da vida cristã... o milagre mais insigne que Deus realiza nos cristãos..., o favor mais destacável que Cristo faz aos que ama... Nos mártires resplandece com preferência o poder admirável de seu divino amor...".

Coerentemente, pediria com insistência essa graça; testemunho disso é o formoso "Voto de Martírio" que nos legou. Não
lhe foi concedida tal graça, mas recebeu outra talvez maior: tornar-se missionário e profeta da misericórdia de Deus. Por isso, no entardecer de sua vida pôde exclamar:

"Mesmo estando já velho (74 anos), prego quase todos os dias, confesso, e atendo infinidade de assuntos. Todas estas fadigas nada custam quando se tem o consolo de ver como os povos correspondem ao que se faz por sua salvação".

Dessa maneira, João Eudes se revela como um autêntico profeta da misericórdia, em uma época em que se impunham tantas correntes rigoristas. A partir dessa paixão que o devorava delineou um caminho de santidade baseado na mística do amor comprometido. Nele, a missão e o ministério aparecem como as duas faces da existência cristã, um laço concreto e visível entre o amor de Deus e a miséria humana. Isso sintetiza todo seu projeto espiritual e missionário.

Isso seria assim até aquela tarde do 19 de agosto de 1680, quando expirava repetindo uma outra vez: "Jesus é meu todo!"

Fotos: santiebeati.it
Fonte: http://www.eudistes.org/brasil/site%20eudista/Biografia_de_Sao_Joao_EUDES.htm

NONO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 18 de agosto de 2010 o nono dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a do Bom Pastor, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Luis Gabriel e co- presidida pelo Padre Cristiano e Padre Alirio e Monsenhor . Logo apois teve barracas de comidas, atração (Banda swigeira Anuncia-Me) e bingo.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

OITAVO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 17 de agosto de 2010 o oitavo dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a do Divina Misericórdia, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Francisco Meneses e co- presidida pelo Padre Cristiano e Padre Willian . Logo apois teve barracas de comidas, atração (karaokê ) e bingo.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

SÉTIMO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 16 de agosto de 2010 o sétimo dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a do O Caminho, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Judikael e co- presidida pelo Padre Cristiano ,Padre Willian e Monsenhor. Logo apois teve barracas de comidas, atração (karaokê ) e bingo.

CAMINHADA COM MARIA

Dia 15 de agosto de 2010 , ocorreu na cidade de Fortaleza, a caminhada com Maria
em comemoração ao Dia de Nossa Senhora da Assunção que foi presentes 1,5 milhão de participantes em uma extensão de aproximadamente 12 Km. E a Paróquia São João Eudes participou dessa caminha.

domingo, 15 de agosto de 2010

SEXTO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 15 de agosto de 2010 o sexto dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 06:30horas teve Oração Eudista, e a convidados foi a da juventude paroquial(crisma e exodo), logo apois as 07:00horas teve a missa presidida pelo Padre Cristiano . E antes de da bença final teve apresentação dos jovens.

A PAROQUIA VAI A CAMINHADA COM MARIA


Hoje dia15 de agosto de 2010 sai o ônibus as 14:00horas na Igreja Matriz do Menino Deus para a caminhada.

ATRAÇÃO DO QUINTO DIA DA NOVENA

Atrações da comunidade do Anuncia-me
na festa de São João Eudes.



QUINTO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 14 de agosto de 2010 o quinto dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a do Anuncia-me, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Willian e co- presidida pelo Monsenhor. Logo apois teve barracas de comidas, atração (Ministério de Musica Anuncia-Me e o grupo de apresentação Anuncia-me ) e bingo.


sábado, 14 de agosto de 2010

QUARTO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 13 de agosto de 2010 o quarto dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a da Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Elizeu e co- presidida pelo Padre Cristiano e Padre Willian. Logo apois teve barracas de comidas, atração (Flavio Jose) e bingo.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

TERCEIRO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 12 de agosto de 2010 o terceiro dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a da Nossa Senhora da Libertação, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Jodeam da sagrada familia de nazare e co- presidida pelo Padre Cristiano, Padre Willian e Monsenho. Logo apois teve barracas de comidas, atração ( forro pé de serra) e bingo.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

SEGUNDO DIA DA NOVENA DE SÃO JOÃO EUDES

Dia 11 de agosto de 2010 o segundo dia da novena. As 6:00horas teve alvorada com adoração ao santíssimo e a reza do santo rosário, depois as 19:00horas teve Oração Eudista, e a comunidade convidado foi a da capela de Santa Luzia, logo apois as 19:30horas teve a missa presidida pelo Padre Cristiano e co- presidida pelo Padre Willian e Monsenho. Logo apois teve barracas de comidas, atração (capoeira da comunidade da Santa Luzia) e bingo.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

PRIMEIRO DIA DA NOVENA DE SÃO jOÃO EUDES

Dia 10 de agosto de 2010, começa a novena do padroeiro São João Eudes. As 19:30horas começa a missa Presidida pelo o padre Amado e co- presididas por Padre Willian, Padre Cristiano e Monsenhor. Logo a pois teve o hasteamento da bandeira da festa , e depois teve barracas de comidas, atrações e o bingo.