Facebook da Paróquia

sábado, 27 de dezembro de 2014

ARAUTOS DO EVANGELHO FAZEM CONCERTO NA PARÓQUIA SÃO JOÃO EUDES


Os Arautos do Evangelho,  movimento reconhecido pelo Vaticano, animaram a missa da “Noite de Natal”, ontem, dia 25, na Igreja Matriz (Menino Deus), da Paróquia São João Eudes, localizada no bairro Luciano Cavalcante. A celebração foi presidida pelo pároco  Luís Gabriel Morales, e concelebrada pelo padre Cristiano Henrique

Os participantes da celebração eucarística gostaram do repertório que, como não poderia deixar de ser, o coral cantou Noite Feliz, Esplendorosa Noite, “eis que uma virgem...”. entre outras músicas, escolhidas pelo  regente Geraldo, que se mostrava satisfeito com a reação dos que assistiram a apresentação.
SURGIU
Os Arautos do Evangelho surgiram na Região da Cantareira, em São Paulo, e foram reconhecidos,
canonicamente em  fevereiro de 2001 pelo papa (hoje santo) João Paulo II, no dia da festa da Cátedra de São Pedro”. Em Fortaleza, o grupo é formado por  15 pessoas e se apresenta em igrejas na época de Natal e na Páscoa.



AGRADECIMENTO

Depois da bênção final, o pároco Luís Gabriel agradeceu a presença de todos e aproveitou a oportunidade para, em seu nome e dos demais padres da Paróquia – Amado, João  Carlos, Cristiano Henrique e do monsenhor Idelfonso –agradecer aos membros do coral pela apresentação e “ desejar a todos os presentes um Feliz Natal e próspero Ano Novo”.


domingo, 21 de dezembro de 2014

CONCERTO DE NATAL NA PARÓQUIA SÃO JOÃO EUDES, NO BAIRRO LUCIANO CAVALCANTE


O padre Luís Gabriel divulgou, nesta manhã,  o programa de missas nos dias 24 e 25, nas  capelas da Paróquia São João Eudes, no bairro Luciano Cavalcante.


No dia 24, na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro a missa será celebrada às 17 horas, uma hora depois – 18 horas – celebração eucarística em Santa Luzia e, às 20 horas, na Igreja Matriz a última missa da Paróquia.


No dia 25, às 17 horas, missas nas capelas Santa Luzia e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e, às 19 horas, celebração eucarística na Igreja Matriz (Capela do Menino Deus). Depois desta missa, haverá um concerto natalino, com a participação dos Arautos do Evangelho. 
 

CASA DO MENOR SÃO MIGUEL ARCANJO DE PIRES NA MÃO



A Casa do Menor São Miguel Arcanjo, localizada no Condomínio Espiritual  Uirapuru, conhecido como CEU, que abriga crianças em situação de risco, anda de “pires na mão”, implorando à caridade pública para se manter . “Se não fora a generosidade dos nossos irmãos voluntários, já teríamos fechado todas as casas”. disse o coordenador Tiago Silva, que acrescentou. Em Fortaleza, eram cinco casas e uma delas foi fechada e, em janeiro, poderemos fechar mais uma, “porque não temos mais condições de receber as crianças que nos são enviadas pelo Conselho Tutelar”.

VENDENDO

Para sustentar a Casa, que hospeda hoje 37 crianças, estamos pedindo aos nossos colaboradores ajuda financeira e alimentos “e estamos aqui vendendo agenda e o livro “Presença no Inferno – Nas cracolândias” do Rio de Janeiro, de autoria do nosso fundador, Renato Chiera”, comentou o coordenador do projeto de Fortaleza, Tiago Silva, que esteve nesta manhã,na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde os participantes da missa das 9 horas, viram uma apresentação da banda composta por crianças.  

CONVÊNIO


A Casa do Menor São Miguel tem um convênio com a Prefeitura de Fortaleza, mas há 18 meses não recebe um centavo do convênio, “mas vamos lutar para que essas crianças não voltem para as ruas e se tornem marginais”. São tristes as histórias que o coordenador do projeto contou logo depois da missa celebrada pelo padre Luís Gabriel, pároco de São João Eudes, na Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nas proximidades do Iguatemi.  

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

ENCERRAMENTO DA FESTA E INÍCIO DOS FESTEJOS DO CENTENÁRIO DA CAPELA DE SANTA LUZIA




Com a celebração de três missas,começando às 6 horas e terminando com uma, às 19 horas, depois de uma procissão, que percorreu várias ruas e avenidas dos bairros Luciano Cavalcante e Jardim das Oliveiras, ficaram encerrados, na noite passada, os festejos em honra a Santa Luzia, que levaram um número significativo de fiéis católicos e devotos da Santa que se preocupa com os nossos olhos.



A festa terminou com uma Missa campal, devido ao grande número de pessoas de todas as idades, presidida pelo padre Luís Gabriel Mendoza, que se mostrava satisfeito, “porque estamos encerrando o novenário que dá início às festividades comemorativas ao centenário da Capela de Santa Luzia. Mais alegre ainda, porque entregou aos paroquianos de São João Eudes, uma Capela totalmente restaurada. Foi uma reforma, que deixou o templo muito bonito, com ícones de santas mártires, como a própria Santa Luzia, uma área reservada para adoração ao Santíssimo Sacramento. Essa reforma contou com a presença de dom José Luís Gomes de Vasconcelos, bispo auxiliar de Fortaleza, que presidiu a solenidade, com uma celebração eucarística.



FESTA

Depois da celebração, que começou por volta das 19 horas, houve uma procissão, que teve a duração de mais de uma hora, passando pelas ruas e avenidas Antônio Rocha, Amador Bueno, Gaivotas, Padre Francisco Pita, Faustino de Albuquerque, João Luís Santiago e Senador Carlos Jereissati. A caminhada foi  iniciada com um cântico de Santa Luzia, “protege os meus olhos, para que eu possa...” e seguiram-se outros, como Maria de Nazaré. Houve um momento de descontração, com música e o “Leilão dos Olhos Vivos”, com a oferta de muitas prendas, a maioria aves, especialmente galinhas.



domingo, 14 de dezembro de 2014

A CAPELA DE SANTA LUZIA


         Em meados da década de 1910, o Ceará, assim como o Brasil e o mundo, presenciou fatos históricos importantes. O começo da Guerra Mundial assombrava e amedrontava todos os que participaram e tiveram notícias de tamanha barbárie. Começavam, no Brasil, as greves operárias, o início das reivindicações para melhores padrões de trabalho. Os cearenses sofriam com terríveis secas, como a de 1915, além da famosa ‘’Sedição de Juazeiro’’, em 1914, onde se tornou notável a influência de Padre Cícero sobre o povo camponês. Em meio a tanta violência, nasce, no Ceará, como uma flor que brota em meio à lama, uma nova esperança: uma nova Arquidiocese, e nela, um pouco antes, uma pequena comunidade, nas proximidades do Rio Cocó.

           Onde hoje se encontra a Praça de Santa Luzia, antigamente pertencia ao Sr Henrique de Castro Alencar, que cedeu o espaço no qual, em1913, foi fincado um cruzeiro a fim de simbolizar que ali seria construída uma Igreja. O período de construção da Capela foi de dois anos, terminando apenas em 1915, graças aos esforços de Sr Henrique e amigos da comunidade, que decidiram por consenso, elegendo Santa Luzia como padroeira. Neste meio tempo, em 1915, com a Bula Papal “Catholicae Religionis Bonum”, de Bento XV, A Diocese do Ceará é elevada a Arquidiocese de Fortaleza, criando-se também, as Dioceses do Crato e de Sobral.

         A Igreja de Santa Luzia foi inaugurada com as bênçãos de Frei Roberto e de Dom Antônio de Almeida Lustosa. Na primeira celebração, foram batizadas algumas crianças, que futuramente viriam a dar frutos dentro da comunidade, tendo com exemplo D. Zilar, umas das primeiras catequistas da Capela. Então, o Patronato das irmãs também ajudavam nas celebrações e trabalhavam no ensino de ler e escrever de meninas. Tudo isso era feito ao redor da capela, onde havia muitos sítios, vacarias, ao redor do que, aos poucos, foi se construindo um bairro, batizado primeiramente de ‘’Santa Luzia do Cocó’’ e, atualmente, denominado ‘’Jardim das Oliveiras’’.

        Por volta de 1922, a Comunidade era pequena e a Capela dispunha de poucos bancos, dividida entre o lado para mulheres e outro para os homens. A mesa da comunhão separava os fiéis do altar, que era revestido de pastilhas e ornamentado pelas imagens de Santa Luzia, São Francisco, Santo Antônio e Nossa Senhora. No meio do Sacrário havia um crucifixo.
Por ocasião das missas, as mulheres precisavam estar com véu na cabeça e o terço na mão e, além de tudo, estarem bem vestidas para receber a eucaristia. Na celebração das missas, o sacerdote permanecia de costas para a assembleia e a missa era rezada em latim. Por não haver energia, a Capela era iluminada por lampião ou velas. Além disso, a luz do luar iluminava o cruzeiro, aonde as reuniões eram realizadas.

      Em 1932, frei Roberto faleceu e toda a comunidade sofreu muito com sua ausência. Com o decorrer do tempo, Dom Lustosa designou o padre Francisco Cônego Pereira, mais conhecido como padre Pereira, como capelão da Capela. Ele chegou à Comunidade neste mesmo ano, começando seu trabalho missionário e ficando vários anos na comunidade. Além de ser muito querido, ele era respeitado pelo povo. Com grande dificuldade de chegar à Comunidade, pois residia em Messejana, vinha apenas uma vez por mês para celebrar missas na Capela Santa Luzia.

      Por volta de 1970, chega à comunidade o padre Luis Renato Francisco Derouet, francês, possuidor de grande carisma, respeitador e considerado pela Arquidiocese, o maior animador da juventude e grande incentivador das Comunidades Eclesiais de Bases (CEBES). Ele morou durante 20 anos na sacristia da Capela, em um pequeno quarto, o qual ele considerava suficiente. O Padre chegou a trabalhar no Hospital Geral de Fortaleza, como torneiro mecânico.

        Ele assumiu algumas comunidades para as quais foi designado, tais como a Capela de Santa Luzia, Menino Deus e São Sebastião que, naquela época, pertenciam à Paróquia Nossa Senhora da Glória. Em 1991, chegaram os padres redentoristas.

         Em 1996, a presença dinâmica do Padre Edimilson animou a comunidade a mais a trabalhar para o reino de Deus. Passou também pela capela, o Padre Raimundo Nonato, que embora de passagem rápida, assim como os outros, deu sua parcela de ajuda. Com a doença do Padre José Alberto Castelo, Padre Sales veio substitui-lo até a chegada do Padre José Wilson.


        Em 2003, com o decreto de Dom José Antônio Aparecido Tosi Marques, Arcebispo de Fortaleza, é criada a Paróquia São João Eudes, administrada pelos padres da Congregação de Jesus e Maria, os Eudistas, e a capela de Santa Luzia se integrou a esta desde então. Dentre as cinco comunidades que fazem parte desta paróquia, a de Santa Luzia é a mais antiga. Sua Capela será a primeira das três capelas paroquiais (as outras são Menino Deus e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro) a ter ser templo e altar consagrados, pelo bispo auxiliar de Fortaleza, Dom José Luis Gomes Vasconcelos, na presença de relíquias de São João Eudes. A cerimônia dará abertura ao JUBILEU da Capela, que se prepara para comemorar, em 2015, 100 anos de existência.

          Contar a história de a Capela de Santa Luzia é também contar a história de uma comunidade que se criou através dela.


Jonas Soares (Agrad. ao Senhor ‘’Chico Padeiro’’)

sábado, 13 de dezembro de 2014

Santa Luzia


O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, canal de luz.
Ela nasceu em Siracusa (Itália) no fim do śeculo III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém, pagão.
Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a confirmação do “não” para o casamento. Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda.
Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. A decapitação de Santa Luzia se deu no ano de 303.
Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências, pois assim testemunhou diante dos acusadores: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”.
Santa Luzia, rogai por nós!


Fonte:http://santo.cancaonova.com/santo/santa-luzia/

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Fotos da Abertura do Jubileu da Comunidade Santa Luzia


Veja as Fotos nos Lincks abaixo:

Álbum do Google:

Álbum do Facebook:


ABERTURA DO ANO JUBILAR DA CAPELA SANTA LUZIA ( 10.12.2014 A 13.12.2015)



A Paróquia São João Eudes  celebrou, ontem, dia 10, quarta- feira, dentro do novenário de Santa Luzia,  a dedicação de sua Capela e  a unção do seu  altar, numa cerimônia solene e rica de significado, contando com a presença maciça de seus fiéis que acorreram àquele templo.
 Esta celebração abriu as comemorações do ano jubilar dos 100 anos da Capela Santa Luzia   que se encerrará no dia 13 de dezembro de 2015, e do jubileu sacerdotal do  Presidente da  celebração,  Dom José  Luiz Gomes de Vasconcelos pelos seus 25 anos de fecunda  vida sacerdotal na condução do rebanho de Cristo e unindo-se também, `as festividades dos 100 anos do Jubileu da nossa Arquidiocese.



A celebração começou com a procissão saindo do salão paroquial e dirigindo-se à Capela com a presença dos padres Eudistas Gabriel Morales, pároco, Padre Juan Carlos Giraldo, Vigário Paroquial, Padre Amado Vanegas, Superior dos Eudistas no Brasil, e Monsenhor Idelfonso Rodrigues, que auxilia nas missas da Paróquia , acólitos conduzindo as relíquias de São João Eudes, Leitores, o MESC e D.Vasconcelos.


Nos ritos iniciais, o Bispo benzeu  a  água para aspergir o povo, que é o templo espiritual de Deus, as paredes da igreja e o altar.Cantou-se o Glória e  foi  proferida a Oração do Dia.   Seguiu-se, então,  a Liturgia da Palavra, composta de três leituras, próprias para esta celebração,  onde os 2 Leitores, um dos quais levando elevado o Lecionário, e o Salmista foram  à presença de D. Vasconcelos que recebeu o Lecionário e mostrou-o à assembleia com as palavras: “ A Palavra de Deus ressoe sempre “.  Entregando o Lecionário ao primeiro Leitor que o conduziu  de forma elevada,  os três dirigiram-se ao Ambão onde proclamaram as Leituras e o Salmo. O Evangelho foi proclamado pelo Pe. Juan Carlos.


A homilia de D. Vasconcelos, breve,  mas  muito tocante, começou com ele dizendo “ que Deus embora seja onipresente, onde quer que andemos ou estejamos, escolhe lugares especiais de encontro e de revelação . Falou também que esta Igreja centenária testemunhou toda uma história de evangelização que se renova hoje na Graça de Deus, ela e as pedras vivas que somos todos nós,  de transmitir a Palavra e testemunhar que Deus existe e nos ama. E no final, ele desejou que “ deste altar surja um rio de água viva capaz de Evangelizar esta Fortaleza tão sedenta de Deus.”



A seguir rezou-se o Credo, Padre Gabriel cantou a Ladainha dos Santos que todos responderam, e as relíquias que estavam em local privilegiado foram conduzidas até D. Vasconcelos que as colocou no nicho já preparado  no altar. Depois um pedreiro fechou o nicho.


Em seguida, o Bispo rezou uma oração belíssima,  “A Prece de Dedicação da Igreja”,  porque hoje o povo fiel com rito solene  deseja consagrar-vospara sempre esta casa de oração, onde vos honra com amor, instrui-se pela palavra e se alimenta com os sacramentos.  Casa de Deus, Igreja santa, vinha do Senhor, onde ele suplicou que a Igreja  e o altar fosse inundado com a santidade celeste, sendo sempre um lugar santo e mesa perenemente preparada para o sacrifício de Cristo,  que as ondas da Graça divina sepultem os delitos para que vossos filhos e filhas, mortos para o pecado renasçam para a vida eterna, de onde ressoe a voz do gênero humano unida aos coros dos anjos e suba até vós a prece incessante pela salvação do mundo e ali os pobres encontrem misericórdia, os  oprimidos alcancem a verdadeira liberdade e todos sintam a dignidade de ser vossos filhos e filhas, até que exultantes cheguem à Jerusalém celeste.



Após esta belíssima Prece,  D .Vasconcelos iniciou os ritos de ungir, incensar, revestir e iluminar o altar que manifestam por meio de sinais visíveis, algo das obras invisíveis que o Senhor realiza por meio dos divinos mistérios da Igreja sobretudo pela celebração da Eucaristia.
a)Unção do altar e das paredes da Igreja :  O Bispo derramou o santo crisma sobre o altar desnudo, no meio e nos quatro cantos ungindo então toda a sua superfície. O altar ungido torna-se símbolo de Cristo, que é o Ungido por excelência e assim é chamado; pois o Pai o ungiu com o Espírito Santo e o constituiu Sumo Sacerdote, para oferecer no altar de seu Corpo o sacrifício da vida pela salvação de todos.



- A Unção da Igreja:  significa que ela está dedicada todo inteira e para sempre ao culto cristão. Foram ungidas 6 cruzes com o santo crisma para significar que a Igreja é a imagem de Jerusalém, a cidade santa .Depois da unção ficaram acesas seis velas junto às cruzes.
b)A Incensação do altar: após o rito da unção, coloca-se um fogareiro para queimar o incenso ou os perfumes; ou se preferir, um punhado de incensoo misturado com   velas . O Bispo coloca incenso no fogareiro e com uma pequena vela que acende  o incenso. O incenso queimado sobre o altar simboliza o sacrifício de Cristo que ai se perpetua no mistério, subindo a Deus em odor de santidade; contudo, exprime também que as orações dos fiéis chegam ao trono de Deus, propícias e agradáveis. A incensação de todo o espaço da igreja indica ser ela agora, pela dedicação, uma casa de oração; mas, antes de tudo, incensa-se o povo de Deus, pois ele é o templo vivo, na qual cada fiel é altar espiritual. Depois o Bispo coloca o incenso no turíbulo, benze-0 e incensa o altar.
 c) O revestimento do altar indica que o altar cristão é ara do sacrifício eucarístico e mesa do Senhor; ao seu redor os sacerdotes e  os fiéis, numa única e mesma ação, mas com funções diferentes celebram o Memorial da morte e ressurreição de Cristo e participam da Ceia do Senhor. Por isso, , após a limpeza do altar com toalhas e estendido sobre ele um plástico impermeável  é colocada a toalha, adornam-se com flores, colocam-se os castiçais com velas requeridas para a celebração da Missa. Desse modo, vê-se claramente ser ele a mesa do Senhor, ao redor da qual todos os fiéis se reúnem com alegria para se saciarem com o divino alimento, o Corpo e o Sangue de Cristo imolado.
d) A iluminação do altar,  feita com as velas dos 6 castiçais acesas lembra-nos que Cristo é” a luz para a revelação dos povos” ; com sua claridade resplandece  a Igreja, e, através desta, toda a família humana. “    (Fonte de consulta: Cerimonial dos Bispos e Pontifical Romano.)   Romano
Em seguida, com o altar preparado D. Vasconcelos iniciou a Liturgia Eucarística com o Prefácio Próprio e a Oração Eucarística n° 1.  Após a distribuição da Comunhão, a âmbula  com o Santíssimo  Sacramento permaneceu sobre o altar e todos rezaram em silêncio. Depois da Oração depois da Comunhão, o Bispo incensou o Santíssimo Sacramento  e com o véu umeral levou a âmbula para o Sacrário que estava vazio.


Antes da Bênção Final  a paroquiana Rosabele, do ECC,  homenageou  D.Vasconcelos com  um breve relato de sua vida sacerdotal para conhecimento dos fiéis,  No final, como lembrança da Paróquia,  ele recebeu de presente do jovem Davi, representando a juventude paroquial , uma linda Mitra que ele imediatamente  passou a usá-la, e com ela deu a Benção Final, dirigindo-se então ao fundo da Igreja, onde foi descerrada a placa alusiva ao jubileu da Capela, encerrando esta cerimônia tão significativa  que certamente ficará na memória dos  devotos de Santa Luzia e dos paroquianos de São João Eudes.
ÍCONES

A Capela  Santa Luzia ficou enriquecida com 7 grandes ícones das 7 vírgens mártires  da nossa igreja: Santa Luzia, Santa Inês,  Santa Cecília, Santa Anastácia, Santa Águeda, Santa Perpétua e Santa Felicidade juntamente com os Icones de Jesus Ressuscitado, de São João Eudes e dos 4 Evangelistas confeccionados pelo artista plástico Wanderley,que no final da celebração foi apresentado a Dom Vasconcelos pelo padre Gabriel. 
Atualização,às 10h28